sexta-feira, 12 de novembro de 2010

AMAZONAS TEM REDUÇÃO DE ADOLESCENTES GRÁVIDAS E MULHERES MAIS MADURAS DIZ IBGE

  

Em 1999, 14,4% mulheres tiveram filhos nesta faixa etária.

Já em 2009, percentual subiu e chegou a 16,8%.

Apesar de a maioria das mulheres brasileiras ainda dar à luz seus filhos no período dos 20 aos 24 anos, a pesquisa Estatísticas do Registro Civil de 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (12), mostra que cresceu o número de mães que têm filhos entre os 30 e os 34 anos.
Em 1999, 14,4% das mulheres que tiveram filhos nesta faixa etária. Em 2009, essa porcentagem chegou a16,8%. O número de mães que tiveram filhos dos 25 aos 29 anos também aumentou, passando de 23,7% para 25,2%.
Em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, as proporções de nascimentos entre mães que pertenciam ao grupo etário de 30 a 34 anos foram maiores que as do grupo de 15 a 19 anos.
Em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, as proporções de nascimentos entre mães de 25 a 29 anos já são maiores do que as que têm filho dos 20 aos 24. Além disso, o volume de nascimentos entre as mães com idades entre 30 e 34 anos já é maior que o das mães adolescentes.
Já no Maranhão e no Pará, os índices apontam predominância das mães do grupo etário de 15 a 19 anos e de 20 e 24 anos.
Apesar de a maioria das mulheres brasileiras ainda dar à luz seus filhos no período dos 20 aos 24 anos, a pesquisa Estatísticas do Registro Civil de 2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (12), mostra que cresceu o número de mães que têm filhos entre os 30 e os 34 anos.
Em 1999, 14,4% das mulheres que tiveram filhos nesta faixa etária. Em 2009, essa porcentagem chegou a16,8%. O número de mães que tiveram filhos dos 25 aos 29 anos também aumentou, passando de 23,7% para 25,2%.
Em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro, as proporções de nascimentos entre mães que pertenciam ao grupo etário de 30 a 34 anos foram maiores que as do grupo de 15 a 19 anos.
Em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, as proporções de nascimentos entre mães de 25 a 29 anos já são maiores do que as que têm filho dos 20 aos 24. Além disso, o volume de nascimentos entre as mães com idades entre 30 e 34 anos já é maior que o das mães adolescentes.
Já no Maranhão e no Pará, os índices apontam predominância das mães do grupo etário de 15 a 19 anos e de 20 e 24 anos.

Redução da maternidade na faixa etária de 15 e 19 anos

Segundo o IBGE, o estreitamento da pirâmide etária nos grupos mais jovens, a diminuição das taxas de fecundidade em todas as idades e a postergação da maternidade, em especial no caso de mulheres com maior escolaridade, são elementos que explicam a redução absoluta e relativa dos nascimentos, principalmente, entre a população feminina de 15 a 19 anos e 20 a 24 anos.
Além disso, com base em estudos, foi possível descrever o comportamento por idade da fecundidade em diversas regiões metropolitanas do país, mostrando um processo de mudança devido à acentuada diminuição das taxas das mulheres mais jovens.
A redução da maternidade na faixa etária de 15 e 19 anos também foi registrada. Em 1999, a proporção de registros de nascimentos de mães cuja idade estava entre 15 e 19 anos era de 20,8%. Já em 2009, esse percentual foi de 18,2%.

Pesquisa

As estatísticas da pesquisa de Registro Civil são publicadas desde 1974. O levantamento acompanha a evolução populacional no Brasil, e proporciona estudos demográficos e subsídios para implementação de políticas públicas.
De acordo com o IBGE, as informações foram prestadas pelos cartórios de Registro Civil, Varas de Família, Foros ou Varas Cíveis e os Tabelionatos de Notas do País.



Fonte: http://www.g1.com.br/



Postado por Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA

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