Comemoração no Distrito Federal, após o TRE negar registro de candidatura ao ex-governador ficha suja Joaquim Roriz (PSC) (foto: Claudia Oliveira/Redação Terra)
O ficha suja que vibrou com o empate no Supremo Tribunal Federal (STF) e com a indefinição dos seus ministros em definir um princípio jurídico para dar solução ao caso Roriz, agora, já tem motivos para se desesperar.
Mais ainda, terá de começar a pensar em acionar o STF para derrubar uma moralizadora deliberação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ontem, o TSE deliberou que os votos dados aos candidatos de ficha suja, ou seja, com registro cassado, não valerão.
Portanto, tais votos não entrarão, como acontecia em eleições passadas, no cálculo do quociente eleitoral: cálculo do número de cadeiras por partidos políticos e coalizões.
Certamente, essa decisão, para uma sociedade que teve a iniciativa da Lei da Ficha Limpa e está cansada de ver triunfar os Maluf, Barbalho, etc, caiu como bálsamo, para aplacar a dor provocada por uma Corte (STF) que demonstrou deficiências como guardador da nossa Constituição da República.
–Wálter Fanganiello Maierovitch–
Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA
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