Atenção, estudantes atalaienses, a Associação dos Atalaienses faz um alerta a todos para que fiquem atentos às orientações do Ministério da Educação e Cultura-MEC, para que não ingressem em Pós-Graduações que não são reconhecidas. Veja artigo abaixo e não vacile.
MANAUS - O não reconhecimento do MEC (Ministério da Educação) dos cursos de pós-graduação oferecidos por universidades corporativas não deve diminuir o número de programas de educação corporativa, avaliam especialistas. Na quinta (4) da semana passada, o órgão publicou a nova regra, que prevê que cursos de pós-graduação de instituições não-educacionais não serão mais reconhecidos.
Cerca de 400 instituições não-educacionais já ofereciam esses cursos e outras 134 esperavam autorização do MEC para funcionar. Segundo o órgão, agora os programas serão considerados cursos livres e não mais uma pós-graduação lato sensu (especialização).
MANAUS - O não reconhecimento do MEC (Ministério da Educação) dos cursos de pós-graduação oferecidos por universidades corporativas não deve diminuir o número de programas de educação corporativa, avaliam especialistas. Na quinta (4) da semana passada, o órgão publicou a nova regra, que prevê que cursos de pós-graduação de instituições não-educacionais não serão mais reconhecidos.
Cerca de 400 instituições não-educacionais já ofereciam esses cursos e outras 134 esperavam autorização do MEC para funcionar. Segundo o órgão, agora os programas serão considerados cursos livres e não mais uma pós-graduação lato sensu (especialização).
“As universidades corporativas não surgiram para competir com o sistema formal de ensino” afirma Marisa Eboli, professora do Departamento de Administração da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo) e especialista em educação corporativa. “Não acredito que essa medida gere algum impacto para as empresas, porque seu objetivo é formar mão de obra qualificada com o foco específico na estratégia da companhia.”
Segundo a professora, a grande diferença entre uma universidade corporativa e os programas de treinamento e desenvolvimento convencionais é que a universidade tem um sistema de educação organizado sob a lógica da empresa, com um vínculo específico em sua estratégia. Já os programas de treinamento são pontuais e criados para solucionar deficiências técnicas dos profissionais.
Educação
O gerente do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Eletrobras, Joazir Nunes Fonseca, diz que a Unise (Universidade Corporativa do Sistema Eletrobras) funcionará normalmente. A empresa investiu R$ 9,2 milhões em sua universidade, que em 52 ações educacionais realizadas em 2010 – entre programas de aperfeiçoamento e MBA - formou mais de 2.100 profissionais.
“Nossos cursos de pós-graduação, especialização e MBA, são feitos em parceria com universidades acadêmicas e o diploma de conclusão é dado por eles”, afirma. Entre as universidades parceiras da Unise estão instituições de ponta, como a FGV (Fundação Getulio Vargas), USP (Universidade de São Paulo), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
“A formação que proporcionamos é estratégica e ligada ao setor elétrico. Operamos com cinco escolas. Cada uma tem pilares de desenvolvimento e formação. Por exemplo, na escola de Estratégia de Mercado temos pilares de comercialização, pesquisa e desenvolvimento, inovação e regulamentação”, explica Fonseca.
Mão de obra qualificada
Apesar de não existir um levantamento estatístico formal sobre o número de universidades corporativas no Brasil, a professora Marisa Eboli, da FEA, garante que é bem maior do que quando o conceito foi adotado no Brasil, nos anos 1990.
“A falta de mão de obra qualificada tem feito com que as companhias invistam, cada vez mais, na formação de seu quadro de funcionários por meio de universidades corporativas”, justifica Marisa.
No setor da construção civil, por exemplo, praticamente todas as grandes companhias oferecem cursos de especialização e formação para seus colaboradores – tanto os de nível operacional quanto para os de postos estratégicos.
A Brookfield, por exemplo, tem desde 2010 o Portal Construir, que é a sua universidade corporativa, oferecida a seus quase 6 mil funcionários. O Portal possui diversas escolas, que promovem cursos específicos como mercado imobiliário, gestão de clientes e escola de formação técnica e operacional.
A Brookfield, por exemplo, tem desde 2010 o Portal Construir, que é a sua universidade corporativa, oferecida a seus quase 6 mil funcionários. O Portal possui diversas escolas, que promovem cursos específicos como mercado imobiliário, gestão de clientes e escola de formação técnica e operacional.
“Esses cursos são oferecidos na modalidade presencial e à distância, e vão desde cursos de natureza técnica até outros com foco na atualização profissional, de liderança e sobre nosso mercado”, explica Lygia Fray Villar, diretora de RH da companhia
Fonte: www.ig.com.br
Postado por Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA
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