EDITORAL
"MACONHA: é nome dado no Brasil a uma planta chamada cientificamente de cannabis sativa. Conhecida há mais de 15 mil anos e utilizada por algumas civilizações para fins medicinais. Hoje é considerada droga, porém a mais leve das drogas ilegais. A maconha contém aproximadamente 60 (sessenta) substâncias, denominadas canabinóides, capazes de provocar distúrbios no cérebro. Seu ingrediente mais ativo é o THC, que age como neurotransmissor."
Caros leitores, antenado nos noticiários publicados no cenário nacional e internacional, a liberação do uso da maconha é um assunto de extrema preocupação e já começou a gerar discussões nas diversas classes sociais do Brasil. Aproveitando esse momento de debates e fazendo uma análise da atual situação pela qual passam inúmeros jovens brasileiros, que depois de vivenciarem as consequëncias do uso de drogas ilícitas, passam por um tratamento que quase sempre não tem volta, não tem êxito, tudo em função das mazelas que elas causam ao consumidor - o viciado.
O Brasil já deu um passo importante considerando que o viciado em drogas ilícitas já não comete mais crime na prática do consumo. Desde 2006, com a nova composição da Lei de Entorpecentes (Lei 11.343), os cidadãos que forem encontrados consumindo drogas ilícitas deverão ser encaminhados às delegacias especializadas, onde serão atendidos por Psicólogos e Assistentes Sociais, os quais farão um programa de recuperação daquele. Não são mais presos porque não é mais crime o uso de drogas. Este fato torna o problema um verdadeiro caso de saúde pública, retirando das cadeias públicas o excesso de presos-doentes.
A discussão, de fato, refere-se hoje à legalização do uso da maconha, aos moldes de alguns países que adotam tal medida, como é o caso da Holanda. Mas, no Brasil, qual o sentido de legalizar a maconha, quando somente alguns setores, de interesses ainda escusos, como é o caso de importantes setores da elite e da política brasileira, exigem a legalização da maconha?
Se a maconha é menos ou mais danosa ao organismo não é a questão que se debate, mas é racional admitir que ela é danosa, salvo nos casos de utilização medicinal, em que há o acompanhamento científico do caso, que são raras em todo o mundo. Assim como todas as outras drogas ilícitas, é interessante saber que a maconha causa dependência psíquica, ainda que inicialmente pareça voluptuosa, prazeirosa e leve o seu consumidor a momentos de alívio e serenidade.
Daí afirmarmos que não faz ou não tem sentido legalizar o uso da maconha e o cidadão livremente possa ingressar num mundo quase sem volta. Faz mister enaltecer a vontade do cidadão de bem, faz mister destacar o quanto é bom viver longe do mundo das drogas ilícitas, muito embora alguns poucos interesseiros pelo uso da maconha façam manifestações em prol de sua legalização. Tudo que aprendi, desde criança, época em que fui educado pelos meus pais, pela escola e pela sociedade em geral, parece escoar pelo ralo, se levarmos em consideração o argumento dessas pessoas.
Não obstante, deixo, pois, algumas perguntas para todos os leitores do AFAMA: vc saberia o que fazer se seu filho, tenha ele 14, 15, 16 ou 17 anos, entendo a legalidade e a liberação, quisesse consumir maconha? Entenderia que seria normal consumir maconha, ainda que em local adequado para isso? Se for maior de idade, poderia então consumir normalmente? Você, empregador, contrataria um viciado em maconha para trabalhar na sua empresa?
Nobres leitores, minha posição é favorável a não liberação ou legalização da maconha, pois sabemos que parte das pessoas no mundo inteiro não tem o mesmo discernimento do que é bom e do que é ruim, do bem e do mal, do limite da situação. Naturalmente elas precisam de ajuda para trilhar o caminho do bem. Aliás, todos nós, de alguma forma, somos frutos do meio. Imaginem essas mesmas pessoas, desestruturadas, desequilibradas, inconscientes, dia a dia, alimentando um vício que sempre contribuiu para a destruição de lares, da mente, do psicológico e principalmente da família, já que o viciado se vale de bens materiais para sustentar seu vício.
Espero que a sociedade discuta, debata e analise conscientemente os prós e contras a respeito desse importante assunto. DIGA NÃO ÀS DROGAS.
AFAMA: AÇÃO ENTRE AMIGOS
Elaborado por Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA
A discussão, de fato, refere-se hoje à legalização do uso da maconha, aos moldes de alguns países que adotam tal medida, como é o caso da Holanda. Mas, no Brasil, qual o sentido de legalizar a maconha, quando somente alguns setores, de interesses ainda escusos, como é o caso de importantes setores da elite e da política brasileira, exigem a legalização da maconha?
Se a maconha é menos ou mais danosa ao organismo não é a questão que se debate, mas é racional admitir que ela é danosa, salvo nos casos de utilização medicinal, em que há o acompanhamento científico do caso, que são raras em todo o mundo. Assim como todas as outras drogas ilícitas, é interessante saber que a maconha causa dependência psíquica, ainda que inicialmente pareça voluptuosa, prazeirosa e leve o seu consumidor a momentos de alívio e serenidade.
Daí afirmarmos que não faz ou não tem sentido legalizar o uso da maconha e o cidadão livremente possa ingressar num mundo quase sem volta. Faz mister enaltecer a vontade do cidadão de bem, faz mister destacar o quanto é bom viver longe do mundo das drogas ilícitas, muito embora alguns poucos interesseiros pelo uso da maconha façam manifestações em prol de sua legalização. Tudo que aprendi, desde criança, época em que fui educado pelos meus pais, pela escola e pela sociedade em geral, parece escoar pelo ralo, se levarmos em consideração o argumento dessas pessoas.
Não obstante, deixo, pois, algumas perguntas para todos os leitores do AFAMA: vc saberia o que fazer se seu filho, tenha ele 14, 15, 16 ou 17 anos, entendo a legalidade e a liberação, quisesse consumir maconha? Entenderia que seria normal consumir maconha, ainda que em local adequado para isso? Se for maior de idade, poderia então consumir normalmente? Você, empregador, contrataria um viciado em maconha para trabalhar na sua empresa?
Nobres leitores, minha posição é favorável a não liberação ou legalização da maconha, pois sabemos que parte das pessoas no mundo inteiro não tem o mesmo discernimento do que é bom e do que é ruim, do bem e do mal, do limite da situação. Naturalmente elas precisam de ajuda para trilhar o caminho do bem. Aliás, todos nós, de alguma forma, somos frutos do meio. Imaginem essas mesmas pessoas, desestruturadas, desequilibradas, inconscientes, dia a dia, alimentando um vício que sempre contribuiu para a destruição de lares, da mente, do psicológico e principalmente da família, já que o viciado se vale de bens materiais para sustentar seu vício.
Espero que a sociedade discuta, debata e analise conscientemente os prós e contras a respeito desse importante assunto. DIGA NÃO ÀS DROGAS.
AFAMA: AÇÃO ENTRE AMIGOS
Elaborado por Rubem Tadeu - Presidente da AFAMA
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